De tudo que eu vivi bem nesta vida
O passado é lembrança da acolhida
O futuro, esse aguarda a sua vinda
E o presente vê sinal de despedida
Segue o coração, dor cega, abatida
Relembro a transparência atrevida
Bem a frente uma garrafa de bebida
Vinho nobre, confissão curta, ferida
Se em ti sinto alegria e me condeno
Sou estranho agora, é o que enceno
Ao partir-mos, porém, nenhum aceno
Então ouço um silêncio que é incerto
Tão distante a sentirei aqui bem perto
E findo esse amor sequer serei liberto
Adorei seu blog, eu também tenho um depois passa lá.
ResponderExcluirjhov713.blogspot.com
Também muito lindo!!
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